Não creio que a esperança é a última que morre, pra mim ela é imortal.
Por isso, não posso começar o post dizendo que a esperança renasceu. Estaria me contradizendo. É o seguinte, hoje rolou uma reuniãozinha (antes tarde do que nunca) com os brothers e manos, do trampo loco da vida de um tal de teatro.
As coisas não iam muito bem. Gargantas entaladas prejudicam o aquecimento vocal. Sentamos e discutimos, tudo? Nem. Mas foi muito bom, é sempre legal ouir o que as pessoas tem pra falar quando elas também se dispõem a ouvir. Quase tudo ficou acertado, nem tudo foi do jeito que eu queria, porém, se fosse não era justo.
O que ficou é uma sensação de continuar na labuta, correr atrás, respirando pelo nariz e espirando pela boca. De cócoras ou com a bunda no chão, vendo o desenvolvimento dos camaradas. Aprendendo e sendo aprendido.
Fazer rolar uma coisa, na qual se investe muito parecendo pouco, e colher os frutos, só não é melhor do que compartilhar com quem merece, com quem caminha junto.
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