Como se unido ao sofá, como se unido ao computador, se unido aos móveis, às almas, ao espírito? Se unia ao vácuo. Se unia apenas a noite, ao som. Mais uma vez, não se unia. Era bom, dizia. Não é a primeira vez... me acostumei... não tiveram o costume. Se apegava com afeto pela sua própria solidão, a defendia não como direito, mas como dever.
Só que neste dia não. Finalmente um dia especial. Queria alguém alí, ao lado, aos olhos, ouvidos, tato, colo. O mundo dentro se transformara. Queria ter presença constatada. Registro. Troca. Alí, agora, já; Queria! Que, que, que, quem?